Segundo prefeitura, vírus sincicial respiratório está em circulação pela cidade e é o principal responsável pelo crescimento de casos.
Os casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) aumentaram com a chegada do outono e o tempo seco e as crianças são as principais atingidas. Em Araraquara (SP), um levantamento da prefeitura entre os pacientes que procuraram atendimento na rede pública apontou a circulação do vírus sincicial respiratório (VSR).
A Secretaria Municipal de Saúde não tem registros de atendimentos por doença, mas observou um aumento significativo de atendimentos de crianças na UPA Central.
Em janeiro, foram 1.801 consultas; em fevereiro, 2.985. Já em março 4.450 crianças precisaram de atendimento médico, o que corresponde a um aumento de 49% em relação ao mês anterior.
Crianças são mais atingidas por vírus que está circulando em Araraquara e afeta o aparelho respiratório — Foto: Reprodução Rede Amazônica Acre
Segundo a pediatra e neonatologista da UPA Central, Isabella Cristina Santos de Lucca Fabri, as crianças de até um ano de idade são as mais afetadas pelo vírus.
Os sintomas mais comuns são tosse, nariz escorrendo, febre baixa, podendo evoluir para dificuldade para respirar e necessidade de internação.
No estado de São Paulo, entre janeiro e abril foram notificados 11,2 mil casos de SRAG em crianças de até 10 anos, e a ocupação média das UTIs pediátricas chegou a 72%, na última semana, de acordo com a Secretaria Estadual de Saúde.
Segundo o pneumologista Flávio Arbex, os pais precisam estar atentos a sinais das crianças.
Apesar de ser pouco conhecido, o VSR sempre esteve presente no Brasil, circulando junto com outros vírus respiratórios, e é bem semelhante ao vírus influenza, causador da gripe.
Em casos graves, o VSR causa bronquiolite, doença que dificulta a chegada do oxigênio aos pulmões, e pneumonia, principalmente em bebês prematuros ou no primeiro ano de vida.
A lavagem das mãos evita a transmissão de doenças — Foto: Getty via BBC
No período mais frio do ano é preciso redobrar os cuidados porque há mais aglomeração. O pneumologista orienta aos pais que, se perceberem que a criança está doente, evite a levar na escola para impedir a transmissão do vírus.
Nesta época também é preciso prestar mais atenção à lavagem das mãos, evitar locais aglomerados e manter a vacinação em dia.
No caso de bebês, evitar visitas que estejam com sintomas gripais.
Fonte EPTV
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