Quando perdeu o emprego e passou a trabalhar como motorista de aplicativo, Sérgio Brito viu a oportunidade de ter um negócio na área.
Quando fica nervoso, Sérgio Brito, 42, apresenta dificuldade na fala e repete algumas sílabas. Esta sequela o acompanha desde que ingeriu comida estragada para se alimentar na época em que viveu nas ruas do interior de Minas Gerais. Os dias difíceis ficaram para trás e, com o apoio da família, ele aproveitou todas as oportunidades que surgiram em seu caminho, tornando-se um empreendedor. Brito é o fundador e CEO do aplicativo de transporte de passageiros Te Levo Mobile, que faturou R$ 100 mil em quatro meses de funcionamento.
Nascido em Guaíra, interior de São Paulo, Brito faz parte de uma grande família. Ao lado dos oito irmãos, passou por muitas dificuldades. Para dar conta de alimentar todas as bocas, a mãe servia mingau de fubá para os filhos. Aos 30 anos, ele trabalhava como ajudante de padeiro, mas desejava mais. “Eu queria mudar a minha história. Vi oportunidades de trabalho e saí de casa para poder crescer e trazer algo bom para eles”, conta.
Ele partiu para Itamogi, no interior de Minas Gerais, para trabalhar em uma plantação de café. Durante seis meses, dedicou-se ao serviço na colheita. Inexperiente, não se preparou para os outros seis meses, da entressafra, quando as oportunidades cessavam na cidade. “Eu não sabia disso. Não tive o cuidado de poupar para os meses fracos. Via o pessoal comprando fardos de arroz, feijão, óleo e não entendia”, relembra.
Quando o serviço chegou ao fim, o dinheiro foi minguando. Brito precisou vender o pouco que tinha para se manter, até que foi despejado pela dona da casa que alugava. Dormindo na arquibancada do estádio municipal e nas praças da cidade, logo ele começou a perder as escassas oportunidades de emprego que surgiam por sua aparência.
Brito passou cerca de dois anos e nove meses morando nas ruas. Cristão, seguiu frequentando os cultos da igreja e, por meio do ministério, foi encontrado pelo pai, que passou todo esse período ligando de igreja em igreja procurando pelo filho. Ele retornou para casa, mas não demorou muito para a euforia do reencontro minguar. “Passados alguns dias, me vi na mesma situação. Mesma pobreza, mesmas dificuldades. Voltei a sair de casa, mas quando via que estava dando errado, não insistia e voltava”, explica.
Fonte https://revistapegn.globo.com
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