Alabama criou incerteza jurídica para médicos e clínicas sobre o tratamento dos embriões.
Quando Kailani Greenwood tinha 20 anos, ela foi submetida a tratamento para linfoma de Hodgkin, um câncer do sistema imunológico. A terapia funcionou no início e a ajudou a permanecer em remissão pelos cinco anos seguintes.
Mas o câncer voltou. E desta vez foi necessário um regime de terapias mais rigoroso. Isso significava, segundo os médicos de Greenwood, que ele tinha outra coisa com que se preocupar.
“Eu teria que passar por quimioterapia, radioterapia e transplante de células-tronco, o que os médicos me disseram que levaria à infertilidade”, explica Greenwood, agora com 31 anos e morando em Montgomery, Alabama (EUA).
“Foi um choque, porque, sinceramente, pensei que era só uma vez e que nada iria acontecer mais comigo. Mas quando voltou foi como um bumerangue.”
Alguns tratamentos contra o câncer, como quimioterapia e radioterapia, podem danificar células e órgãos reprodutivos. Os médicos dizem que a preservação da fertilidade – através do congelamento de óvulos, espermatozoides ou embriões – deve ser discutida com todos os jovens com câncer, que poderiam recorrer à fertilização in vitro para terem filhos.
Fonte CNN
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